«Da próxima vez que quiseres salvar
um livro, não precisas de arriscar a vida ..!
Vou levar-te a um lugar secreto,
onde os livros nunca morrem,
e onde ninguém pode destruí-los! »
A Sombra do Vento Carlos Ruiz Zafón
Dorme, pequenino, que foste tanto. E espeta-se-me no peito nunca mais te poder ouvir ver tocar. Pai, onde estiveres, dorme agora. Menino. Eras um pouco muito de mim. Descansa, pai. Ficou o teu sorriso no que não esqueço, ficaste todo em mim. Pai. Nunca esquecerei." (p.38)
Morreste-me José Luis Peixoto
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