terça-feira, 16 de outubro de 2007

Pablo Neruda


Dois amantes felizes não têm fim nem morte,
nascem e morrem tanta vez enquanto vivem,
são eternos como é a natureza.
Nega-me o pão, o ar,a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,
porque então morreria.


Encosta-te a mim Jorge Palma


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